
Debruçada sobre teu peito,
Aspirando teu corpo...
Queria saber quando mentes,
Para não ficar encarando teus
olhos
E acabar enfrentando meus
piores pesadelos.
Queria que não fosses meu
maior inimigo.
Queria que apenas amante
fosses
Para poder confessar meus
maiores segredos,
Ao invés de escondê-los
tão profundamente.
Queria ofegar de desejo
E não de medo.
De medo que minha máscara
caia
E revele a verdade
sobre o que sinto por ti.
Queria ser borboleta
Para ter tatuada em minhas asas
As cores do amor.
Mas queria que tu
(E tu somente)
Conseguisse enxergá-las.
Um comentário:
(Pra não dizer que nunca venho aqui....)
Vou dizer o que tu já sabe: Amo esse teu poema.
Te adoro, pastel.
=****
ps: vai postar nosso poema concretista?
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